Documentário: Entrevista com Administrador abordando Habilidades.
É de suma importância para um administrador conhecer suas habilidades e as habilidades de seus liderados. Um vez a frente da equipe, um bom líder sabe como aproveitar e desenvolver da melhor forma os talentos de cada liderado sempre visando o bom desempenho da equipe para benefício da organização pois quando um colaborador evolui, a empresa também evolui. Dentro de uma equipe, setor ou departamento, lidamos com pessoas diferentes, com histórias de vida diferentes e principalmente, habilidades diferentes. O líder deve sempre atrelar tais habilidades sempre determinando tarefas específicas. Daí a importância de detectar e conhecer talentos. É por essa razão que o líder deve ter um feeling, quase um detector de talentos. Quando o administrador não tem essa percepção (conhecimento da unidade visando o todo) dificilmente consegue fazer com que sua equipe tenha resultados positivo em suas metas e objetivos, o líder é o espelho da equipe, uma liderança ressonante e participativa sempre alcança melhores resultados. O conhecimento da equipe é o primeiro passo para o administrador que almeja uma liderança de excelência.
Pesquisa sobre contabilidade na organização apresentada como requisito parcial para avaliação da disciplina Contabilidade I, matutino, no 3º Semestre do Curso de Administração, sob a orientação do professor Evandro.
APO de Análise e Métodos de Trabalhos Científicos II, matéria administrada pela professora Aldenora Cristina, cujo objetivo é relatar a história de vida de um administrador de sucesso, focando sua vida e os meios pelo qual ele atingiu tal sucesso.
APO de Matemática Aplicada I, disciplina administrada pela professora Maiesse Pinto, que tem por finalidade avaliar o contexto sobre a maximização do lucro nas empresas. Assunto decorrido de forma prática e discursiva apresentando os aspectos que envolvem o tema proposto.
O Nosso seminário compreende três capítulos: capitulo 14 – O circulo da vida; capitulo 15 - Os estágios da cura; capitulo 16 – Mudanças de percepção.
A leitura nos permitiu entender que a autora nos oferece um método destinado a acalmar a mente e libertá-la das emoções perturbadoras (que são os esquemas) através da aplicação prática da plena consciência na esfera da emoção.
O objetivo é usar a plena consciência para afrouxar o domínio dos hábitos mentais e emocionais que nos impedem de sermos felizes.
Assim, entendemos que a paz interior será a grande chave que nos permitirá enfrentar com coragem e força os percalços da vida.
Os capítulos, como toda a obra, estão embasados nos ensinamentos da filosofia budista e em estudos sobre a emoção, levando a autora a criar o conceito de alquimia emocional.
Capitulo 14: O circulo da vida - mostra o conflito da relação familiar. A autora deixa claro que os esquemas podem ser passados nas famílias ao longo de muitas gerações, com os pais que os espalha para uma nova geração como gene emocional.
Quando curamos nossos esquemas nós derrubamos os muros que separam os membros da família, o que nos permite vivenciar o amor e a conexão subjacentes sem a distorção da lente desses hábitos emocionais.
Capitulo 15: Os estágios da cura – trata da tarefa de modificar um esquema, salientando que tal atividade é dupla: temos que desaprender o antigo hábito derrotista e substituí-lo por um hábito novo e mais saudável. Essa mudança é muito diferente do mero entendimento intelectual; ela envolve o cérebro emocional.
Capitulo 16: Mudanças de percepção - A mudança de percepção nos permite enxerga uma perspectiva mais ampla, sendo esse o caminho para a liberdade interior, o da consciência plena.
E à medida que a plena consciência se aprofunda e se transforma em uma atenção cuidadosa e constante, podemos entrar em sintonia com outro nível mental.
Por fim, verificaremos que a Alquimia emocional opera no nível psicológico, mas a Alquimia Espiritual nos conduz as profundezas da mente, onde podemos começar a nos libertar das aflições bem mais sutis.
O trabalho tem por finalidade desenvolver a Atividade Programada Orientada (APO), orientada pela professora Ariadna Bandeira da matéria de Humanidades II, teve como objetivo demonstrar o perfil do profissional que o mercado de trabalho atual deseja para as organizações.
A Globalização evoluiu e alterou os conceitos e métodos das organizações e de como isso afeta o meio de trabalho hoje em dia. Mas, o que seria a globalização? A globalização é a interligação dos mundos, ou seja, as integrações sociais, culturais, econômicas e políticas dos países, sejam eles desenvolvidos ou subdesenvolvidos.
A mundialização começou desde a época da expansão mercantilista, com conquistas de novas terras, união dos portos para comercio, acúmulos de riquezas, etc. Ela segue até hoje, com novas técnicas de organizações, com tecnologias mais sofisticadas, preocupações com os concorrentes, maiores exigências dos profissionais, etc. As exigências aumentaram, em relação à contratação de profissionais, devido a crise mundial que vem ocorrendo devido a falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers. A crise atingiu o mundo todo, e com isso gerou um aumento na taxa de desemprego, fazendo com que as empresas mudem suas rotinas para táticas de maiores lucros e comecem a visar a contratação de profissionais mais qualificados, que garantam maior eficiência e eficácia nas tomadas de decisões.
Nova pesquisa de TA II: Evolução dos Conceitos Relacionados ao Homem, à Organização e ao Meio Ambiente
Evolução do conceito de Homem: Conceitos de Homem vs. Categorias do conceito de Homem. Evolução do conceito de Organização: Conceitos de Organização vs. Categorias do conceito de Organização. Evolução do conceito de Meio Ambiente: Conceitos de Meio Ambiente vs. Categorias do conceito de Meio Ambiente.
Durante o filme é possível notar dois tipos distintos de organizações, no formigueiro temos o exemplo de organização mecânica enquanto nos artistas de circo, podemos notar uma organização orgânica.
Logo no inicio do filme já se mostram claras as características mecânicas do formigueiro, onde ocorre uma padronização da mão-de-obra com tarefas bem específicas e com grande especialização de mão-de-obra, indo desde a tarefa do operário de recolher sementes até a função dos assistentes da rainha com a contabilidade dos recursos do formigueiro. Mais adiante no filme, mais evidências de uma organização mecânica aparecem, onde as formigas usam de uma hierarquia bem reforçada e extremamente definida e respeitada no formigueiro, com grande centralização de poder de decisões, sendo que os funcionários mais baixos do escalão não tomam decisões por eles mesmos, mas sempre recorrendo a seus superiores quando algum problema surge.
Conforme o filme vai dando seguimento, é quando aparece o segundo exemplo de organização orgânica, a organização que demonstra essas características, são os artistas de circo, onde logo nas primeiras cenas notamos uma mão-de-obra multifuncional , pois os artistas desempenham uma vasta variedade de papéis para entreter a seu público, chegando a mudar conforme a platéia reaja ao que esta vendo, sendo essa uma característica marcante da organização orgânica, que lida bem com as mudanças do ambiente. Onde mais adiante focando ainda nos artistas de circo mais características dessa organização são evidentes, como ao contrário do formigueiro, aqui se tem uma grande autonomia para tomada de decisões, sendo mais descentralizado que uma organização mecânica, onde no circo os empregados têm liberdade de tomar decisões sem o consentimento de seu patrão.
Chegando ao final do filme notamos uma mudança do estilo organizacional do formigueiro, onde para construir o pássaro para afugentar os gafanhotos invasores, eles mudam suas características de trabalho, porque não era comum eles construírem tal tipo de coisa, mas ao construir, utilizaram da sua mão-de-obra especializada, e bem definida onde cada formiga tinha sua tarefa na construção, para assim ter o sucesso da realização da obra, ou seja, ocorreu uma mescla de características nesse momento, entre organização orgânica e mecânica.
Trazendo para um cenário corporativo em que vivemos, conclui-se a grande ideia: Nem todas as empresas podem adotar um modelo específico. Sendo o ideal o que foi descrito no parágrafo anterior, ou seja, que as empresas atrelem a padronização mecânica com a versatilidade do modelo orgânico.
Ela enfatiza qeu não há nada absoluto nas organizações, tudo é relativo, tudo depende .
A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condiçõesdo ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetos da organização.
2. Quais suas implicações para a prática da administração?
A contingência implica em o administrador trabalhar o conhecimento, diagnosticar e fazer a organização adaptar-se à certas situações.
A Teoria da Contingência dá ao administrador a visão de que a organização é um sistema composto de sub-sistemas e definido por limites que o identificam em relação ao supra-sistema ambiental. A visão contigencial verifica as relações dentro e entre os sub-sistemas, e entre a organização e seu ambiente. É com ela que ocorre o deslocamento de visão de dentro para fora da organização, dando enfase ao ambiente e sua demanda. Está voltada para sistemas organizacionais adequados para cada situação específica, ou seja, não há um sistema organizacional que sirva para todas as situações.
O mercado, a economia, o mundo em si, sofre constantes mudanças. Os avanços tecnológicos, mudanças de conceito, pensamento e preferência em fim.
Um bom exemplo são os sistemas organizacionais. O que antes era tido como certo, já não é mais. É disso que a teoria contingencial trata, ela enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações. Existe uma relação entre o ambiente e as técnicas administrativas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
A contingência enfatiza os efeitos que o ambiente tem sobre as organizações. Nas teorias clássica e científica, acreditava-se que uma boa administração garantiria o sucesso da empresa sem contar o ambiente externo. Há três tipos de ambiente, o estável, quando há pouca variação, é previsível e controlável; em transformação, as tendências de mudanças são visíveis e constantes; o turbulento, as mudanças são velozes, oportunistas e surpreendentes. Para tanto, nós administradores temos que usar todo o nosso conhecimento para que dentro de uma organização, saibamos tomar decisões assertivas e termos facilidade de mudar de estratégia, de ideia e posição. A palavra é adaptação. Acompanhar o meio externo, a concorrência, as mudanças e oportunidades.
Não estamos totalmente livres quanto a modelar um sistema organizacional. O meio externo de certa forma nos limita, mas não tira nosso poder, ao contrário, não temos que vê-lo como inimigo, e sim como aliado. Sobrevivem aqueles que têm capacidade de mudar e usar o meio ambiente a seu favor.
A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Em vez de uma relação de causa e efeito entre as variáveis do ambiente (independentes) e as variáveis administrativas (dependentes), existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo "se-então" e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização. [...]
Forma de ensina que possibilita a auto aprendizagem, em que o aprendiz nao está fisicamente presente em um ambiente formal de ensino e onde há uma separação do professor com o aluno no espaço/tempo.
METODOLOGIA
Método dinâmico, transmitido via satélite, onde há uma obrigatoriedade de pelo menos uma única aula semanal presencial, onde o aluno recebe orientação e monitorização.
VANTAGENS
O aluno estuda de acordo com a disponibilidade de tempo, estudando no seu tempo e no seu jeito, e na que quiser, recebe supervisão individual de suas pesquisas e flexibidade curricular, oportuniza formação de pessoas que não podem frequentar aulas presenciais. EAD, um fenomeno economicode um surgimento que tem a ver com transformação do espaço, do tempo, e do dinheiro, para que pessoas que não tem condições financeiras possam ter informação gerais e aumentar sua eficiencia profissional.
DESVANTAGEM
Falta de interação social ao vivo, impede a relação humana entre o professor e o aluno. A faculdade presencial promove interação.
USO NAS ORGANIZAÇÕES
Os cursos a distancia nas enpresas tem como objetivo servir as metas e as necessidades corporativas, e de modo geral aumenta a produtividade. Por ser uma ferramenta acessível e prática, o método EAD, tem sido cada vez mais implatado nas organizações. Muitas vezes , o funcionario precisava se deslocar para outra cidade dependendo do curso isso gerava custo, sem contar que que os cursos eram bem caros. Com adesão do EAD, a empresa capacita melhor seu funcionário com menos custo.
A modalidade oral é espontânea e informal. Há uma ausência de rigor na colocação pronominal, é percebida pela audição, e por isso notam-se melhor os fonemas, que são utilizados como destaque para algumas palavras. Os discursos são livres das regras gramaticais e como características do nível coloquial, fogem da formalidade e dos requintes lingüísticos. Enfim, os emissores, no caso dos entrevistados, exibiram um estilo próprio. Percebe-se facilmente na primeira e na terceira entrevista um maior rigor na escolha das palavras, são discursos mais elaborados, mas por serem transmitidos através da modalidade oral, podemos notar, por exemplo, na primeira entrevista a repetição desnecessária do pronome de tratamento “você”, fato que não ocorreria na modalidade escrita, pois teria sido substituída por algum pronome relativo, e na terceira a redução da palavra “para” em “pá”. Na segunda, não há tanto rigor, é perceptível nela algumas falhas, como a redução do termo “não é”, para “né”, o vicio da linguagem por repetir muitas vezes o “né”, e o uso do vocábulo “posteriormente”, no lugar de “conseqüentemente”. Por ser transmitida através da modalidade oral, e nela haver maior liberdade para discurso, esses exemplos podem não ser considerados erros gramaticais, como seriam na modalidade escrita.
A equipe da Syene Empreendimentos está em festa. É que eles receberam hoje a notícia que são os vencedores do Prêmio Ademi 2009, na categoria 'empresa revelação'. A cerimônia de entrega da premiação acontecerá em maio.
“Conquistar o maior prêmio do setor imobiliário do Estado é mais que reconhecimento. É um atestado de que o nosso trabalho é diferenciado e muito bem aceito pelos baianos”, agradeceu o diretor Alberto Lorenzo.
Para ele, ser empresa 'revelação' é uma conquista de extrema importância para a incorporadora. “Temos apenas um ano na Bahia e a Syene já é reconhecida por inovar o mercado imobiliário, trazendo tendências mundiais ao Estado. O Salvador Prime, um residencial e empresarial em endereço único, já é um marco na história da construção civil da capital baiana, inédito no seu formato e arquitetura. O condomínio - clube Villa Privelige, na Vila Laura, segundo empreendimento da Syene, se destaca pela excelente localização e terá mais de 30 itens de lazer. E o sucesso do nosso trabalho depende dos profissionais e parceiros envolvidos. Esse prêmio que conquistamos é de todos que vem contribuindo para o crescimento da incorporadora”, comemora o diretor.
Como posso eu definir a loucura? seria na correria do cotidiano, onde somos escravos do tempo? Ou nas opções que fazemos sem sentido?
A loucura é relativa? é opcional, ou nos é infligida? É buscar um objetivo viu, ou um objetivo concreto? Ou é aceitar a loucura como apropriada?
A loucura do ser... A loucura do existir... A loucura do sentir... Quem crê ser consciente, neste mundo doentio? Quem espera a sanidade?
Padrões, regras, tempo, humor, relacionamentos, emoções... Não vive -se tudo isso sem ser insano... então, no cotidiano, loucura é sobreviver ou viver a realidade?
AS MELHORES EMPRESAS PARA SE TRABALHAR ELEITAS EM 2008
COMO SÃO ESCOLHIDAS AS MELHORES EMPRESAS A pesquisa é feita pela revista Exame. Só podem participar da pesquisa empresas que: Tenham 100 ou mais funcionários no momento da inscrição. E estejam operando no mercado brasileiro e/ou internacional há pelo menos cinco anos. Ela consiste de dois questionários: um que é respondido pela empresa e outro que é respondido pelos funcionários. A primeira parte do Questionário da Empresa inclui informações gerais sobre a organização (os funcionários, missão, valores e grau de instrução da equipe, entre outros dados). A segunda parte entra na avaliação da empresa em si e inclui quatro categorias, que verificam não só as políticas e práticas de RH adotadas, mas também incluem questões para medir a consistência, a sustentabilidade e a abrangência dessas ações. Além das maiores notas do IFT (Índice de Felicidade no Trabalho) SOMENTE as empresas com no mínimo três participações no GUIA podem fazer parte do ranking das 10 Melhores Empresas para Trabalhar.
As empresas colocadas no ranking geral em 2008, respectivamente em segundo e terceiro lugar, foram a Chemtech e MASA. Chemtech- fundada em 1989 no Rio de Janeiro, com capital 100% brasileiro, é uma empresa de consultoria e prestação de serviços em engenharia e tecnologia da informática. Em 2001, passou a fazer parte do grupo Siemens, mantendo sua liderança. Mesmo após a mudança, o engenheiro químico e um dos fundadores Luiz Eduardo Rubião continuou a frente dos negócios. Em 2008, pela segunda vez foi eleita a mlhor empresa para se trabalhar no Brasil, e desde 2004 figura na lista das melhores.
MASA- instalada no Parque Industrial de Manaus em 1978, é uma fábrica de componentes plásticos injetado, para atender as indústrias montadoras. A empresa chegou a ser ameaçada de fechamento na década de 90, “deu a volta por cima” e é hoje a referência nacional em excelência na gestão de pessoas e produtividade.
O QUE ESSAS EMPRESAS TÊM EM COMUM
- Todos vestem a camisa. - Oferecem qualificação e treinamentos de pessoas. - Bons líderes. - Salários que refletem a realidade da empresa. - Bom ambiente de trabalho. - Valorização do ser Humano
Na Chemtech, a equipe é considerada o maior patrimônio. Na MASA a equipe e considerada os verdadeiros “donos do negócio”.
O QUE OFEREÇE AOS TRABALHADORES
Na MASA a empresa tem constante preocupação com qualidade de vida, tem um programa voltado para as gestantes, o qual as futuras mamães recebem acompanhamento, enxoval, palestras e garantia de internação em apartamento. Há investimento em tecnologia, reconhecimento do trabalho desempenhado por todos, programa de incentivo e aperfeiçoamento profissional.
Na Chemtech há uma excelente infra-estrutura, melhor RH do Brasil, liberdade de comunicação, treinamento contínuo, prêmios por projetos e bonificação.
AMBAS VALORIZAM SEUS COLABORADORES E ACREDITA NA EVOLUÇÃO DOS SEUS FUNCIONÁRIOS.
Ambas consideram a capacitação, conscientização e motivação fator essencial. MASA – Incentivo à Educação com o programa “Entre na Universidade”- auxilia com 50% do valor da mensalidade. CHEMTECH – Fecha parcerias com universidades. Além de recrutar jovens talentos diretos das universidades, ajudando a formá-los, investe e pós-graduação, mestrados e doutorados.
MASA- Possui um modelo de gestão próprio. Tudo é comunicado pela empresa com muita clareza e transparência, por meio de veículos internos e freqüentes reuniões entre gestores e equipes. CHEMTECH – Há oportunidades de desenvolvimento e treinamento para funcionários de todas as áreas.
Enfim, o grau de satisfação dos funcionários dessas empresas é excelente. Percebe-se a aplicação da teoria motivacional de Maslow; (Abraham Maslow (1908-1970) foi um psicólogo americano, considerando o pai do humanismo na psicologia. Segundo o mesmo, o ser humano possui diversa necessidade que podem ser separadas em categorias hierarquizadas e que essas necessidades devem ser cumpridas para que se alcance a categoria mais alta. Essas categorias são apresentadas em forma de uma pirâmide: - Necessidades fisiológicas - Necessidades de segurança - Necessidades sociais - Necessidade de status e estima - Necessidade de auto-realização. A motivação é o resultado dos estímulos que agem com força sobre os indivíduos. E esse fator é encontrado em todas as empresas eleitas.
O filme conta uma história sobre monstros que trabalham numa indústria geradora de energia, a beira da falência. Isso porque os monstros já não assustam mais como antigamente, gerando um déficit no principal insumo da empresa: os gritos das crianças para gerar energia ao seu mundo. Os recordistas, em armazenamento de energia, são Mike Wazowski e James P. Sullivan (Sulley), eles formam uma equipe, Sulley assusta as crianças e Mike é seu auxiliar - manuseia o equipamento que controla as portas e armazena a energia. Eles são muito amigos. Por serem os recordistas, acabam causando inveja a um de seus colegas, Randall, que gostaria de estar no lugar deles. Os monstros acreditam que as crianças são possíveis trasmissoras de doenças, sendo evitado a qualquer custo o contato com elas ou com seus objetos. Em meio a toda essa trama, surge uma adorável criança chamada Boo, o primeiro monstro a ter contato com ela é Sulley, que mostra-se assustado frente a mesma, mas com o tempo Sulley e Mike acabam apegando-se à ela. Eles tentam esconder a presença de Boo em Monstrópolis (a cidade dos monstros) e manda-la de volta a seu mundo. Em meio a convivência com a criança, os monstros descobrem que o riso gera mais energia que os gritos. Descobrem também que a chegada de Boo a seu mundo foi propósital, arquitetada pelo presidente da empresa, Waternoose, e Randall, o plano deles era de almentar a produção de energia através da tortura de crianças. Uma vez desmascarado, o presidente é destituido de seu cargo e a empresa passa por uma reformulação, começando a utilizar risos como fonte de energia em lugar dos gritos. Enquadramento da Monstros S.A. no conceito de Organização: A Monstros S.A. se enquadra no conceito de Organização por ser uma instituição que visa fins lucrativos, organizando-se a partir de uma gestão de pessoas hierarquicamente, utilizando-se de ferramentas para alcançar um objetivo comum. Análise da gestão dos recursos organizacionais (pessoas, insumos, equipamentos, tecnologia, etc.): Existia a direção, a recepção, os funcionários, cartões de ponto, os produtos, os agentes de limpeza e higiene, as salas de aposento, a sala de RH (Recursos Humanos), o público alvo que eram as crianças, haviam relatórios, departamentos de compras e contabilidade contribuindo para a eficiência da Administração Financeira Organizacional. A Monstros S.A. usava da tecnologia para facilitar a segurança no trabalho e para seu desenvolvimento, através de produtos de alta geração e competitividade como: as máquinas dos recordes de sustos, de controle financeiro e para sufocar as crianças, as câmeras fotográficas e filmadoras e as portas como espécie de labirintos no mundo infantil. Identificação de características da Teoria da Administração Científica: · Seleção científica do trabalho, onde era selecionado e devidamente treinado para execução da tarefa. · Desenhos de cargos e tarefas: preocupação com racionalidade do trabalho do operário. · Divisão do trabalho, especializado do operário, divisão de tarefas em sub-tarefas para simplifica-la, obtendo mais velocidade e assim maior êxito. Um funcionário responsabiliza-se pela porta, outro por assustar, recolher a energia produzida. · Supervisão – controle do trabalho dos funcionários verificando e analisando a produção, obedecendo os padrões estabelecidos. · Padronização – padronização de métodos e processos de trabalho, máquinas, equipamentos e ferramentas afim de aumentar a eficiência. Identificação de situação de conflito e de interação sinérgica entre os participantes da organização: Houve situações de conflito, quando Randall através de ações desonestas tenta tomar a liderança de Mike e Sulley na capitação de energia através dos sustos, e quando tentam esconder o perigo (uma menina), sendo que o objetivo da empresa era encontrá-la caso fosse tóxica. O diretor, ao saber que existia uma garota na fábrica, baniu os dois funcionários. Com isso, imagina-se a relação com a demissão por não seguir as normas da empresa. Contudo, a relação interpessoal entre empregador e empregado era extremamente rigorosa, como acontece no dia-a-dia das organizações.
Como uma organização, o aeroporto mostra preocupação em atender pessoas de todo o mundo. E é na comunicação que se destaca isso, principalmente através da sinalização que é o ponto de partida dessa interação. Sinalizações mundialmente conhecidas são utilizadas para facilitar o atendimento e o entendimento dos clientes no aeroporto.
O objetivo do filme foi mostrar como a falta de comunicação pode complicar a vida de alguém dentro de uma organização, destacando as dificuldades encontradas, a exemplo, quando o código linguístico é diferente.
Logo no início do filme, já podemos observar o logotipo de apresentação do mesmo que se utiliza de uma linguagem mista para transmitir a mensagem ao receptor que é o público alvo.
O personagem principal, Victor Navorski, era estrangeiro e não sabia dominar o código do país em que se encontrava, destacando a importância do idioma para quem deseja se comunicar.
Exemplo que mostra isso é logo no início quando o diretor do aeroporto tem dificuldade de comunicação com o personagem estrangeiro porque o código é diferente e para se fazer entender e ao mesmo tempo ser entendido utiliza diversas linguagens verbais e não verbais, como a palavra, mímica, gestos, objetos e o seu próprio lanche para descobrir as reais razões do mesmo estar em seu país e ao mesmo tempo contar o que estava acontecendo no país de origem do receptor, linguagens que não tiveram sucesso. Ao mesmo tempo o estrangeiro só de ver a imagem na TV, que não estava com o som ligado pôde perceber a situação do seu país.
Outros exemplos da diversidade de meios da comunicação são destacados durante todo o filme, como a sinalização do chão do aeroporto, dos banheiros, das placas de aviso de piso escorregadio, sinais luminosos e sonoros como o Bip; do entendimento do personagem quanto ao trabalho da funcionária do aeroporto que possuía carimbos com cores diferentes que podiam possibilitar ou não a entrada no país ou a permanência do mesmo no aeroporto e ainda quando o mesmo no esforço de melhorar sua linguagem utiliza-se de livros iguais com códigos diferentes como o seu próprio e o do país que se encontrava para poder aprender o código e se relacionar melhor com as pessoas do aeroporto.
No filme foram utilizadas todas as linguagens: verbal, não verbal e mista, e o estrangeiro soube perfeitamente utilizar todas elas para conseguir o seu objetivo que foi pagar uma promessa que fez ao pai.
